Trata-se de uma doença heterogénea e é essencial existir um sistema de classificação do tipo de LLA para determinar o seu prognóstico (evolução), bem como o tratamento adequado. A sua classificação de acordo com a Organização Mundial de Saúde integra elementos de caracterização citogenética, molecular etc. obtidas através do estudo de amostras de medula óssea e/ou sangue periférico.
Também os fatores relacionados com a doença e com o doente, preditores do prognóstico (idade do doente, glóbulos brancos muito aumentados ao diagnóstico, envolvimento do sistema nervoso central, fenótipo B vs. T, presença de cromossoma Philadélfia e/ou outras alterações citogenéticas) são determinantes na decisão terapêutica e evolução da doença.