Mas, apesar de muitas vezes parecer, não há só más notícias na área da oncologia.

Por exemplo, hoje em dia nunca houve tanta investigação e de forma tão contínua, na área do cancro.
Cada vez se sabe mais sobre as suas causas, sobre a forma como se desenvolve e cresce, ou seja, como progride. E estão também a ser estudadas novas formas de o prevenir, detetar e tratar, tendo sempre em atenção a melhoria da qualidade de vida das pessoas com cancro, durante e após
o tratamento.

O QUE É?

O cancro é a proliferação anormal de células

DIVISÃO NORMAL DAS CÉLULAS NO CORPO HUMANO

DIVISÃO NORMAL DAS CÉLULAS NO CORPO HUMANO

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ATENÇÃO: herdar uma alteração genética não significa, necessariamente, que vai desenvolver cancro. Significa apenas que tem maior probabilidade de desenvolver a doença.

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Avaliar o risco de vir a ter cancro

Com o passar do tempo, vários fatores podem agir conjuntamente para fazer com que células normais se tornem cancerígenas. Mas antes disso, auando se avalia o risco de ter cancro, devem sempre ser considerado o seguinte:

  • Nem tudo causa cancro.
  • O cancro não é causado por uma ferida, um inchaço ou uma equimose (manchas arroxeadas que surgem na pele depois de um encontrão, por exemplo, semelhantes a um hematoma).
  • O cancro não é contagioso: ninguém «apanha» cancro de outra pessoa.
  • Se tiver um ou mais fatores de risco, não quer dizer que venha a ter cancro; a maior parte das pessoas que têm fatores de risco nunca irá desenvolver cancro.
  • Algumas pessoas são mais sensíveis do que outras aos fatores de risco conhecidos.

O que contribui para o aparecimento do cancro?

Globalmente, os fatores de risco mais comuns para o cancro são:

Envelhecimento

Envelhecimento

Envelhecimento

Envelhecimento

(como as micro-ondas ou a luz visível)

Envelhecimento

Envelhecimento

  • Nem tudo causa cancro.
  • O cancro não é causado por uma ferida, um inchaço ou uma equimose (manchas arroxeadas que surgem na pele depois de um encontrão, por exemplo, semelhantes a um hematoma).
  • O cancro não é contagioso: ninguém «apanha» cancro de outra pessoa.
  • Se tiver um ou mais fatores de risco, não quer dizer que venha a ter cancro; a maior parte das pessoas que têm fatores de risco nunca irá desenvolver cancro.
  • Algumas pessoas são mais sensíveis do que outras aos fatores de risco conhecidos.

Para ambos, o benefício é quase sempre superior ao pequeno risco.

No entanto, se pensa que está em risco de cancro devido a radiações deve falar com o médico. Fale com o médico ou dentista acerca da necessidade de fazer um raio-X. Deverá, também, pedir que seja utilizada proteção nas partes do corpo que não necessitem de aparecer, em detalhe, na imagem.

As pessoas com cancro devem também falar com o médico relativamente à possibilidade do tratamento com radiação (radioterapia) poder aumentar o risco de, mais tarde, ter um segundo cancro.

Determinados químicos e outras substâncias

Pessoas com determinados empregos (pintores, trabalhadores da construção civil e da indústria química), apresentam um risco aumentado para desenvolver um tumor. Muitos estudos demonstraram que a exposição ao amianto, benzeno, cádmio, níquel ou cloreto de vinilo, no local de trabalho, podem causar cancro.

Siga sempre as instruções e conselhos de segurança, para evitar ou reduzir o contacto com substâncias perigosas, tanto no emprego como em casa. Apesar de o risco ser maior para trabalhadores com anos de exposição, também em casa deverá ter cuidado, quando manipula pesticidas, óleo de motor usado, tinta, solventes e outros químicos.

Coma bem. Uma dieta saudável inclur:

Muitos alimentos ricos em fibra, vitaminas e minerais.

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Seja ativo e mantenha um peso adequado:

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MAMA:

a mamografia é a melhor forma para detetar o tumor em estádio inicial. A mamografia é uma imagem da mama, feita com raios-X. É recomendável que as mulheres, a partir dos 40 anos, façam uma mamografia anual ou de 2 em 2 anos; mulheres que tenham risco aumentado para ter cancro da mama, devem falar com o médico para saber qual a frequência com que devem fazer a mamografia.

MAMOGRAFIA (RAIOS-X) =

≥ 40 ANOS =

1 X ANO (OU 2 EM 2 ANOS)

MAMA:

a mamografia é a melhor forma para detetar o tumor em estádio inicial. A mamografia é uma imagem da mama, feita com raios-X. É recomendável que as mulheres, a partir dos 40 anos, façam uma mamografia anual ou de 2 em 2 anos; mulheres que tenham risco aumentado para ter cancro da mama, devem falar com o médico para saber qual a frequência com que devem fazer a mamografia.

MAMOGRAFIA (RAIOS-X) =

≥ 40 ANOS =

1 X ANO (OU 2 EM 2 ANOS)

Radiografia (raios-x):

correspondem ao modo mais comum de ver órgãos e ossos, dentro do corpo.

Radiografia (raios-x):

correspondem ao modo mais comum de ver órgãos e ossos, dentro do corpo.

Radiografia (raios-x):

correspondem ao modo mais comum de ver órgãos e ossos, dentro do corpo.

Antes da biópsia: preparar o momento de diagnóstico
  • correspondem ao modo mais comum de ver órgãos e ossos, dentro do corpo.
  • correspondem ao modo mais comum de ver órgãos e ossos, dentro do corpo.
  • correspondem ao modo mais comum de ver órgãos e ossos, dentro do corpo.
Depois da biópsia: o que esperar?
  • Linha linha linha
  • Linha linha linha
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Depois da biópsia: o que esperar?
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Análises Clínicas: um primeiro passo

As análises do sangue, urina e outros fluidos, podem ajudar o médico a fazer o diagnóstico. Cumprem, numa primeira fase, uma função muito específica: permitem demonstrar como é que um órgão como, por exemplo, o rim, está a desempenhar a sua função.

Quantidades elevadas de determinadas substâncias detetadas nas análises, podem ser sinal de cancro. Estas substâncias são, muitas vezes, chamadas de marcadores tumorais.

No entanto, resultados laboratoriais anómalos não são um sinal seguro da presença de um tumor. O médico, para estabelecer o diagnóstico de cancro, não pode confiar apenas nos resultados das análises clínicas.

Muitas vezes, é útil elaborar, antes da consulta, uma lista das perguntas a colocar ao médico:
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